Estrutura e ultraestrutura da junção miotendínea do músculo pterigóideo medial de ratos wistar com envelhecimento.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Luques, Isabela Ugo
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/42/42131/tde-02062009-162740/
Resumo: As características das células musculares e da junção miotendínea do músculo pterigóideo mediai de ratos adultos e com envelhecimento foram estudadas, empregando-se as técnicas de microscopia de luz e eletrônica de varredura e de transmissão. A microscopia de luz mostrou que as fibras musculares inserem-se na superfície óssea mandibular através de tecido colágeno composto por numerosos fibroblastos. Os cortes examinados sob luz polarizada revelaram a presença de fibras colágenas tipo\' e li\' nesta região. Além disso, puderam-se notar os capilares sangüíneos em grande número. Observações ao microscópio eletrônico de varredura ressaltaram as estriações presentes no músculo esquelético. O tecido conjuntivo que constitui o endomísio foi notado quando as amostras foram tratadas com solução de hidróxido de sódio e foi possível observar os diferentes diâmetros apresentados pelas fibras musculares. A microscopia eletrônica de transmissão evidenciou o alinhamento dos sarcômeros e as concentrações de mitocôndrias junto à lâmina basal na terminação da fibra muscular. O estudo da junção miotendínea dos ratos adultos e com envelhecimento identificou as fibras colágenas e os feixes de miofibrilas formando interdigitações que promovem o aumento da superfície de contato nesta região. Os aspectos observados nos músculos de ratos adultos mostraram-se bastante similares aos encontrados nos ratos com envelhecimento.