Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Molina, Aline Tótoli |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8156/tde-24072019-142849/
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Resumo: |
O trabalho aqui proposto apresenta a hipótese de que na obra de Ruy Duarte de Carvalho, especialmente nos livros que compõem a trilogia Os filhos de Próspero, autoficção é utilizada como uma espécie de artíficio para representar o outro, o não ocidental. Nos três romances que compõem a trilogia, Os Papéis do Ingles, As paisagens propícias e A terceira metade, é possível observar um narrador-personagem, identificado com o autor, que se desloca pelo sul de Angola e norte da Namíbia, contando ao leitor sobre as paisagens que percorre e as pessoas que encontra em seu caminho. Pretendemos analisar dois aspectos centrais dessas narrativas: o modo como se configura o narrador e a forma encontrada por Ruy Duarte de Carvalho para representar o outro em suas narrativas, tomando como base a fortuna crítica escrita sobre sua obra do autor, textos teóricos sobre a autoficção como gênero literário e a discussão sobre alteridade e etnografia presente na literatura antropológica do fim do século XX. |