Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Sousa, Jefferson Arthur Dias de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/43/43134/tde-16092024-212437/
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Resumo: |
As colisões relativísticas de íons pesados são uma ferramenta fundamental na física nuclear e de partículas para estudar a matéria em condições extremas, semelhantes às que existiram instantes após o Big Bang. Durante uma colisão, quarks e glúons encontram-se fora do confinamento dos hádrons, e a temperatura do sistema torna-se alta o suficiente para formar o Plasma de Quarks e Glúons (QGP). Dados sugerem que este estado da matéria se comporta como um fluido relativístico, permitindo a aplicação das propriedades da hidrodinâmica. Este trabalho investiga a resposta hidrodinâmica nessas colisões, expandindo o mapeamento das condições iniciais além da densidade de energia para incluir outras componentes do tensor de energia-momento, como a densidade de momento e o tensor de stress, bem como correntes conservadas. Utilizando uma estrutura sistemática baseada na expansão de cumulantes, conduzimos testes numéricos para avaliar a eficácia dos estimadores propostos. Nossos resultados demonstram que, ao incluir componentes adicionais do tensor de energia-momento, os estimadores mantêm sua eficácia mesmo em sistemas de colisões menores, onde a densidade de energia tem menor influência na determinação dos observáveis finais. Além disso, ao incorporar a densidade bariônica, nossos estimadores mostraram-se capazes de prever observáveis finais líquidos de forma precisa. Atualmente, nosso entendimento sobre as condições iniciais é limitado, mas com nossos estimadores, podemos melhorar a relação entre as condições iniciais e finais, permitindo impor restrições precisas nas condições iniciais e, consequentemente, aprofundar nosso entendimento sobre a matéria hadrônica e suas interações. |