Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Sanchez, Patrícia |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17139/tde-09112018-110930/
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Resumo: |
Os grupos de promoção de saúde são intervenções coletivas que buscam favorecer o desenvolvimento da cidadania. Tendo como recurso importante a educação em saúde, são grupos que estimulam a cooperação entre os participantes para o desenvolvimento de atividades a favor da conquista do que se é de direito a todo cidadão, uma vida digna. A relevância do tema somada a escassez de estudos nessa área foram as principais razões que motivaram a busca por conhecer as propostas já implantadas, as estratégias utilizadas, às contribuições desses grupos à população e os desafios a serem superados. Tratou-se um estudo descritivo exploratório, com uso da análise qualitativa. Foi aplicado em três Núcleos de Saúde da Família vinculados a uma Universidade e localizados no município de Ribeirão Preto. Contribuíram para esse estudo dezoito participantes entre profissionais de saúde e usuários que compartilhavam das intervenções. Os resultados apontaram para uma busca da equipe com vistas ao desenvolvimento e aprimoramento das ações grupais voltadas para a educação em saúde. Também foram identificadas estratégias exitosas que beneficiam principalmente as relações sociais e proporcionam bem estar psicoemocional ao usuário. Foi identificada atuação importante da equipe multiprofissional para a efetivação do trabalho. Como conclusão foi possível observar que apesar dos avanços, alguns desafios giram em torno da busca pela superação do modelo de assistência tradicional, organização de indicadores que auxiliem no aperfeiçoamento das estratégias e construção de novos sentidos que auxiliem na compreensão e atuação sobre as demandas individuais e coletivas. |