Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Silva, Daniel Minahim Araujo da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5142/tde-01042014-092229/
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Resumo: |
INTRODUÇÃO: Os dados anteriores sobre a frequência de sintomas de TDAH na população de alto QI ainda são escassos e contraditórios, principalmente no topo da curva. OBJETIVO: Avaliar a frequência e o padrão de sintomas de TDAH em indivíduos superdotados durante dois momentos distintos do ciclo de vida, aplicando escalas padronizadas. Além disso, testamos se uma associação entre anomalias físicas menores e TDAH pode ser encontrada em adultos superdotados. MÉTODOS: Dois estudos transversais foram realizados em indivíduos previamente avaliados para QI com as Matrizes Progressivas de Raven: (1) Mensa: Este estudo incluiu 77 participantes adultos (22% mulheres) recrutados a partir dos registros de membros ativos da Mensa Brasil que vivem em São Paulo. A escala ASRS-18 e uma versão modificada da escala Waldrop para pequenas anomalias físicas foram aplicadas; (2) Colégio Objetivo: Foram incluídas todas as crianças do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental (6-11 anos de idade) que estavam acima do percentil 99 para o QI (n = 39). O grupo controle incluiu 39 colegas de classe selecionados aleatoriamente entre aqueles abaixo do percentil 90 para QI pareados por idade e sexo. Os professores avaliaram os participantes usando o MTA-SNAP-IV. RESULTADOS: (1) Mensa: A frequência estimada do TDAH foi de 37,8 %. O número total de anomalias físicas menores foi significativamente associado com TDAH (p < 0,001) e 8 dos 36 sinais avaliados apresentaram esta associação individualmente (p < 0,05); (2) Colégio Objetivo: Obtivemos uma frequência de TDAH de 25,6% no grupo controle e 17,9% no grupo de indivíduos de alto QI (OR = 0,64, p = 0,58).CONCLUSÃO: Embora nossos dados não confirmem inequivocamente a maior prevalência de TDAH em indivíduos de alto QI durante o ciclo de vida, eles sugerem a validade do diagnóstico nesta população. Na população da Mensa, foi encontrada uma associação entre os casos de TDAH e anomalias físicas menores, apoiando ainda mais a noção de que o TDAH é um transtorno do neurodesenvolvimento |