Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Souza, Ana Flávia Santos de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-25052021-181310/
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Resumo: |
O presente trabalho de dissertação pretende examinar o caráter necessitaristas das interpelações levantadas por Evódio em III, i - iv do de libero arbitrio a fim de compreender se o movimento pelo qual a vontade humana se furta ao bem supremo e se converte aos bens inferiores é natural ou voluntário. Trata-se de compreender por que para Agostinho não é contraditório e incompatível o fato de o livre-arbítrio da vontade humana ser fruto da iniciativa divina e o mal não ser, consequentemente, natural, bem como por que não é contraditório e incompatível o fato de Deus conhecer de antemão todos os eventos futuros e ainda assim o livre-arbítrio da vontade humana ser a causa do mal, sem que o seja impelido pela presciência divina. Em outras palavras, o que está em jogo, portanto, é a compreensão do discurso pelo qual Agostinho afirma a um só tempo: a) a bondade e a presciência divinas, b) a bondade natural da vontade humana, c) a voluntariedade do mal. |