Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Costa, Alexandra Fontes da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23141/tde-13082007-162555/
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Resumo: |
Os cistos e tumores odontogênicos sempre tiveram grande importância dentro da Odontologia, seja pela grande prevalência clínica seja pelo grande acometimento do indivíduo afetado pela lesão. A nova classificação da Organização Mundial de Saúde trouxe a mudança de categoria do queratocisto, que recebe agora a nômina de tumor odontogênico queratocístico, e que figura não mais na categoria de cisto odontogênico de desenvolvimento, mas sim de tumor odontogênico. Certa precipitação nessa mudança levou alguns autores a sugerirem a necessidade de estudos que esclareçam as características clínicas e histopatológicas dessa lesão para que se tenha uma classificação realmente precisa. O grande paradigma dessa lesão é: ao mesmo tempo em que apresenta características histológicas de um cisto, possui um comportamento clínico agressivo mais comumente observado nos tumores. O que realmente difere esta lesão das outras lesões que se inseriam no mesmo grupo é o padrão de crescimento diferenciado do tumor odontogênico queratocístico em relação às outras lesões císticas. Sendo assim, poderia se suspeitar que essa lesão possua um potencial proliferativo maior do que as outras que anteriormente pertenciam ao mesmo grupo, denotando uma regulação diferenciada do mecanismo proliferação-apoptose. Este estudo teve como objetivo comparar o tumor odontogênico queratocístico com uma lesão cística - o cisto dentígero - e com uma lesão tumoral - o ameloblastoma ? por meio de marcadores imunoistoquímicos para supressão tumoral e anti-apoptose. Os resultados demostraram que a maior diferença entre essas lesões está principalmente na atividade apoptótica, já que somente o resultado de bcl2 foi estatisticamente significante entre essas lesões. |