Politicas hipercone para sistemas de manufatura flexiveis

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1994
Autor(a) principal: Brandão, Leônidas de Oliveira
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/45/45132/tde-20210729-005012/
Resumo: Neste trabalho estudamos uma classe de politicas de atendimento para sistemas de manufaturas flexiveis, introduzida por sharifnia, caramanis and gershwin (scg-91), baseadas em hipercones c (m,b)= y:my < ou = b. Neste tipo de politicas, troca-se o controle de producao sempre que a trajetoria do sistema atingir alguma face de hipercone, podendo demandar um tempo de set up (preparacao) nao nulo. Como scg-91, nos concentramos em sistemas compostos por uma unica maquina. Introduzimos o conceito de estabilidade forte (as sequencias de intersecoes da trajetoria com as faces do hipercone serem convergentes) e mostramos a equivalencia entre estabilidade forte para um sistema qualquer, operado por um hipercone c (m,b), e estabilidade forte para o sistema homogeneo associado sistema com mesmas caracteristicas do primeiro, porem com tempos para set ups nulos, uns com os outros, operados pelo hipercone c (m, o'SETA'). Apresentamos condicoes necessarias e suficientes, sobre o hipercone, para a estabilidade forte, inclusive uma de verificacao simples 'M POT -1'> ou = 0, e ainda mostramos que a estabilidade forte equivale a convergencia da trajetoria para um ciclo limite, invariante com respeito aos hipercones (no sentido que os pontos deste ciclo mantenham a mesma relacao de distancia, independentemente do hipercone utilizado)