Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2002 |
Autor(a) principal: |
Rückert, Aldomar Arnaldo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-12092022-115709/
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Resumo: |
O problema de investigação desta tese localiza-se no âmbito da reforma do Estado e da gestão territorial no estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Indaga-se qual o tipo de reestruturação territorial que estaria emergindo no estado, unidade federativa que conjuga intercessões concomitantes das aberturas externa e interna. O território passa a conter ações, após 1989, que combinam descentralização interna em sua gestão do desenvolvimento com ações de desestatização da infra-estrutura estratégica. O estado, embora com capacidade financiadora limitada, vinha se caracterizando ainda como produtor de insumos e fornecedor das infra-estruturas de transportes e comunicações, i.é, os elementos do núcleo desenvolvimentista do modelo de substituição de importações, até 1995. O território estadual contém múltiplas ações políticas concomitantes de desenvolvimento territorial, onde perpassam-se ações do Estado nacional, do Estado na escala da unidade da federação, do Estado na escala local, da iniciativa privada e de organizações da sociedade civil na escala regional-local, associadas às universidades regionais, principalmente às de caráter comunitário. |