Composição química e digestibilidade do farelo de côco

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1976
Autor(a) principal: Sobral, Jorge do Prado
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11139/tde-20240301-153709/
Resumo: Buscou-se aquilatar o valor nutritivo do farelo do côco, determinando-se a digestibilidade de seus nutrientes por associação com o feno do capim Rhodes, aos níveis de 0,15 e 30% do farelo, respectivamente, tratamento A (só feno), B e C. Foram utilizados 8 carneiros (mestiços, adultos machos, castrados) com peso vivo médio de 37,97 kg. O delineamento seguido foi o de “Quadrado latino equilibrado” em que os animais passam por todos os tratamentos, um em cada período, numa sequência sorteada. Dois dos animais constituíram reserva para eventual substituição e, para tanto, foram conduzidos como os demais. A análise estatística foi aplicada sobre os coeficientes do digestibilidade obtidos. O testo de “F” na análise de variância indicou, em todos os casos, significância apenas para tratamentos, a 1% de probabilidade. Pelo teste de Tukey, constatou-se que a digestibilidade do feno (tratamento A) foi sempre inferior à da B e de C, como seria esperado. Nos demais tratamentos, as únicas diferenças foram quanto à maior digestibilidade do Extrativo Não-Nitrogenado e Extrato Etéreo para o tratamento C, esta última atribuída à qualidade especial do óleo de farelo de côco e ao melhor nível energético da ração. Como resultado global do valor nutritivo do farelo, obteve-se o teor médio de 71,06% de NDT.