Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1998 |
Autor(a) principal: |
Stein, César Pagotto |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11146/tde-20191220-140311/
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Resumo: |
Estudou-se a ocorrência e o tipo de resistência a pragas nas cultivares Achat, Aracy, Itararé e Apuã (Solanum tuberosum) e nos híbridos N 140-201 e NYL 235-4 (S. tuberosum x (S. berthaultii). Foram desenvolvidos trabalhos em campo e em casa-de-vegetação com o pulgão verde, Myzus persicae; ensaio de campo com a mosca minadora Liriomyza huidobrensis e com insetos de solo causadores de danos em tubérculos; e ensaio de laboratório com a traça-da-batata, Phthorimaea operculella criada em tubérculos a 24-27°C e fotofase de 14 horas. Os clones N 140-201 e NYL 235-4 mostraram se suscetíveis ao pulgão verde, enquanto 'Aracy' e 'Achat' expressaram resistência do tipo antixenose. Para L. huidobrensis, as cultivares Itararé e Apuã mostraram efeito antixenótico para a alimentação, enquanto os híbridos N 140-201 e NYL 235-4 não mostraram deterrência para a alimentação. No campo, os híbridos N 140-201 e NYL 235-4 apresentaram resistência a pragas que causam danos em tubérculos, da mesma forma que em laboratório, com a traça- da-batata, P. operculella. A antibiose foi o mecanismo que se expressou contra esta traça, causando alta taxa de mortalidade larval e alongamento desta fase. |