Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Camargo, Fernando Furquim de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8137/tde-09032017-113715/
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Resumo: |
O objetivo desta pesquisa é analisar as relações entre o governo brasileiro e a Guerra Civil Espanhola. A partir da sublevação militar de 17 de julho de 1936, o cenário interno do estado espanhol tornou-se o epicentro do embate entre as forças conservadoras e a diversidade de grupos políticos de esquerda. Desde os seus primeiros momentos, a guerra civil transbordou as fronteiras espanholas e europeias. Se por um lado houve o envolvimento direto e indireto de países europeus, por outro, também houve substancial importância nas Américas. Assim, esta tese pretende desenvolver uma abordagem dos papéis existentes entre os órgãos públicos e privados relacionados ao governo Vargas e os grupos envolvidos na Guerra Civil Espanhola, sobretudo aqueles pertencentes aos militares sob o controle de Francisco Franco. As ações de órgãos como o Ministério de Relações Exteriores e do Departamento Nacional do Café, tiveram papel preponderante em um apoio oficioso aos rebelados, enquanto que as representações diplomáticas da Segunda República foram paulatinamente relegadas a uma situação marginal. |