A megalópole e a praça: o espaço entre a razão de dominação e a ação comunicativa

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2002
Autor(a) principal: Queiroga, Eugênio Fernandes
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16131/tde-31052022-145444/
Resumo: Esta tese tem por objeto o espaço urbano contemporâneo e suas racionalidades em embate dialético. Procura-se caracterizar o atual fenômeno da formação da Megalópole do Sudeste Brasileiro. Uma nova entidade urbana que se estabelece na área de conexões geográficas mais intensas da Região Concentrada do Brasil, configurando o eixo Campinas - São Paulo - Rio de Janeiro e várias ramificações. A razão econômica estrutura o território megalopolitano. Em paralelo, percebe-se a relevância de outras racionalidades, contraditórias à dominação. Neste sentido, estuda-se a praça na megalópole, não simplesmente enquanto forma, mas como sub-espaço, signo do lugar, voltado à esfera de vida pública. Na megalópole e na praça, as dimensões do cotidiano e da vida pública propiciam diversas práticas espaciais conscientizadoras. O espaço é compreendido como um híbrido de diferentes racionalidades: da razão de dominação à ação comunicativa.