Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1998 |
Autor(a) principal: |
Tejada Muñoz, Guillermo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3141/tde-08102024-140409/
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Resumo: |
O presente trabalho apresenta uma análise comparativa em termos de confiabilidade, disponibilidade, desempenho e custo entre uma arquitetura centralizada com uma arquitetura distribuída de barramento de campo (Fieldbus) no nível mais baixo da hierarquia da estrutura da automação industrial (no nível de instrumentação) destinadas para o controle de um processo em geral. Desta forma, também, o presente trabalho tenta estabelecer um modelo e metodologia para a análise de arquitetura similares ou mais complexas. A arquitetura centralizada a ser analisada está composta pelas seguintes partes mais importantes: um computador, placa de interface de aquisição de dados, sensores e atuadores analógicos que baseam sua comunicação de sinais no tradicional protocolo de 4-20mA, ela é chamada de centralizada porque no computador reside o programa de controle de todas as variáveis do processo. Por outro lado, a arquitetura distribuída esta composta por instrumentos digitais, os quais estarão principalmente constituídos por um microcomputador que embute o protocolo de comunicação de dados digitais PROFIBUS, o qual foi considerado porque da descrição da camada de enlance dos três protocolos mais importantes que existem no mercado: o ISA-P5O, o FIP e PROFIBUS, pode-se deduzir que este último configura uma rede com características mais adequadas para a arquitetura proposta neste trabalho. Finalmente, esta arquitetura é chamada de distribuída e inteligente porque cada instrumento (transmissor e atuador) é capaz de processar independentemente parte do algoritmo de controle e supervisão do processo. |