Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Rando, Juliana Gastaldello |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/41/41132/tde-11122009-173343/
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Resumo: |
O presente trabalho tem como principal objetivo contribuir para o levantamento e projeto da Flora da Serra do Cipó, Minas Gerais, região localizada ao sul da Cadeia do Espinhaço, por meio do estudo taxonômico das espécies de Chamaecrista seções Apoucouita, Chamaecrista e Xerocalyx (Leguminosae-\"Caesalpinioideae\"), com ocorrência na área de estudo. \"Caesalpinioideae\" (Leguminosae) é uma subfamília com cerca de 163 gêneros e 2.250 espécies, distribuídas principalmente na América do Sul, África Tropical e Sudoeste da Ásia. Chamaecrista é o maior gênero de \"Caesalpinioideae\", com cerca de 330 espécies, dividido em 6 seções (Absus, Apoucouita, Caliciopsis, Chamaecrista, Grimaldia e Xerocalyx), todas ocorrentes no Brasil. O levantamento das espécies foi realizado baseando-se em consultas bibliográficas e aos principais herbários com coleções de materiais da Serra do Cipó e atividades de campo. Na Serra do Cipó foram encontradas 15 espécies compreendendo as seções, Apoucouita (1 sp.), Chamaecrista (11 spp.) e Xerocalyx (3 spp.). No capítulo 1, a monografia, são apresentados chaves de identificação, descrições morfológicas, ilustrações, dados sobre distribuição geográfica, habitat, fenologia e comentários dos táxons estudados no formato da publicação. O capítulo 2 trata-se uma análise de padrões de distribuição geográfica das espécies de Chamaecrista ser. Coriaceae, grupo que se destacou durante a compilação de dados, por ser praticamente restrito à Cadeia do Espinhaço mineira. Durante a execução do trabalho, a necessidade de esclarecer alguns problemas taxonômicos encontrados levou à realização de uma análise mais detalhada da morfologia com ênfase na venação foliolar apresentada aqui como Capítulo 3. |