Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Poiate, Isis Andrea Venturini Pola |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23140/tde-22042008-120628/
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Resumo: |
O objetivo foi avaliar a influência de variações no formato da férula dada por núcleo estojado sobre as tensões desenvolvidas na raiz em um modelo tridimensional de um segundo pré-molar superior submetido a quatro condições de carregamentos: cunha, alavanca vestibular, alavanca proximal e torção. Seis modelos foram confeccionados a partir das dimensões médias obtidas na literatura. Um deles representou o dente hígido, e outros cinco dentes restaurados com coroa e retentor intra-radicular fundido: um simulou núcleo simples, sem férula (E2A0), e em quatro modelos variou-se o tamanho do espelho (E) em 1/3 da espessura da parede radicular (E1) ou 2/3 (E2) e a altura (A) da férula foi equivalente a E1 (A1) ou a E2 (A2); ou seja: os modelos E1A1 e E2A2 tiveram 45º de inclinação do bisel da férula. Todas as estruturas foram consideradas homogêneas, isotrópicas e lineares elásticas. Os resultados permitem afirmar que a férula não parece necessária para melhorar a distribuição de tensões e que, exceto para o caso de carregamento longitudinal (que demonstrou ser o menos danoso), o cimento ficou submetido a tensões que justificam sua fratura e a dentina apresentou tensões de tração compatíveis com fraturas longitudinais (com início na crista óssea), especialmente para a alavanca vestibular. |