Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Rosa, Paola Vendramini Ferreira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/42/42133/tde-11072014-131858/
|
Resumo: |
O câncer representa desequilíbrio na homeostase do organismo e os mecanismos de defesa para controlar as células tumorais envolvem respostas do sistema imune inato e adaptativo, sendo que a primeira reação do organismo é a inflamação. O objetivo deste estudo foi caracterizar a resposta inflamatória em linhagens de camundongos C57BL/6, CD4KO, CD8KO, RAG e NUDE. Os animais foram tratados com o carcinógeno DMBA e o agente de promoção tumoral TPA. Os animais foram acompanhados e avaliados por 100 dias, após este período a pele tratada foi retirada e processada para análise de citocinas pró- e anti-inflamatórias e enzima mieloperoxidase (MPO). As citocinas pró e anti-inflamatórias e a enzima MPO foram maiores nos animais CD4KO quando comparados aos outros grupos de animais. As linhagens C57BL/6 WT, CD4KO e NUDE foram avaliadas 48 horas após tratamento com DMBA. Os animais CD4KO apresentaram maior número de neutrófilos e citocinas pró-inflamatórias quando comparados aos grupos C57BL/6 WT e NUDE, enquanto que as citocinas anti-inflamatórias não mostraram diferenças nos 3 grupos tratados. Estes resultados sugerem que os linfócitos TCD4 participam do controle da inflamação causada pelo DMBA e TPA. |