Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2002 |
Autor(a) principal: |
Caminada, Sirlene |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6132/tde-07102024-180614/
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Resumo: |
Objetivo: Analisar a mortalidade por aids em menores de 5 anos e sua distribuição nas direções regionais de saúde do Estado de São Paulo. Método: Estudo descritivo de 2586 casos e 1275 óbitos por aids em menores de 5 anos ocorridos de 1985 a 1999. Resultados: As taxas de incidência e de mortalidade por aids em menores de 5 anos diminuem de 1996 a 1999. Há concentração de casos e óbitos em menores de 1 ano pela predominância da transmissão materno-infantil. Houve redução mais acentuada de casos e óbitos a partir de 1998. Verificou-se taxas de incidência e de mortalidade mais elevadas nas regionais de Santos e Ribeirão Preto. Nas áreas onde houve aumento no número de casos de aids em mulheres observam-se as maiores taxas de incidência e mortalidade. A idade mediana ao morrer em menores de 1 ano, praticamente, se manteve, mas houve redução importante no grupo etário de 1 a 4 anos. Conclusões: A tendência de morbi-mortalidade por aids em menores de 5 anos foi de crescimento até meados dos anos 90, quando apesar do aumento da incidência em mulheres ocorre diminuição de casos e óbitos por aids nesse grupo etário. A implantação de medidas destinadas à redução da transmissão materno-infantil e novas tecnologias no acompanhamento clínico-laboratorial das crianças, podem ter contribuído diretamente com os resultados encontrados. Entretanto, a estabilidade da idade mediana ao morrer em menores de 1 ano e diminuição no grupo etário de 1 a 4 anos, sugere dificuldades de acesso ao diagnóstico e tratamento. |