Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2014 |
| Autor(a) principal: |
Vargas, Carlos Augusto França |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12139/tde-03122014-200420/
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Resumo: |
Empresas de base tecnológica (EBT\'s) necessitam criar produtos inovadores para sobreviver e competir no mercado. A criação de produtos que sustentem a competitividade das empresas depende diretamente do seu processo de desenvolvimento de produtos (PDP). Para superar as limitações inerentes de uma pequena empresa que precisa investir em pesquisa e desenvolvimento (P&D), as EBT\'s podem optar por instalar-se em parques tecnológicos. Esses ambientes são conhecidos por reunir diversos atores como universidades, institutos e laboratórios de pesquisa, empresas, incubadora, capitalistas de risco, agências de inovação, dentre outros, que buscam criar um ambiente propício à inovação. O objetivo desta pesquisa foi investigar como foi realizado o PDP em EBT\'s instaladas em parques tecnológicos. Além disso, foi investigado como os atores vinculados aos parques tecnológicos contribuíram para o PDP das empresas instaladas. A natureza da pesquisa é de cunho qualitativo, baseada no estudo de múltiplos casos, foram investigadas três empresas instaladas em parques tecnológicos das regiões Sul e Sudeste do Brasil. Nestas empresas foram estudados três PDP\'s, que resultaram nos seguintes produtos: monitor multiparamétrico, ondaleta e sistema de microfiltração. Os dados dos casos foram apresentados em duas matrizes de análise cruzada, sendo a primeira sobre como foi feito o PDP, e a segunda sobre como ocorreu as contribuições dos atores dos parques tecnológicos para o PDP das empresas estudadas. Dentre os achados desta pesquisa, destaca-se que o PDP dessas empresas e suas atividades de pesquisa tecnológica não são formalmente planejados. Na fase inicial do processo de desenvolvimento, as empresas utilizam sua própria equipe e buscam nas etapas seguintes a contribuição dos outros atores do parque. Verificou-se que a universidade foi um ator relevante em todos os casos estudados, contribuindo com as empresas por meio dos seus laboratórios de pesquisa e da relação informal de professores/pesquisadores com os colaboradores das empresas. Os produtos resultantes do PDP\'s das empresas foram identificados como inovações incrementais, inéditos para o mercado nacional, mas com tecnologias já conhecidas no mercado internacional. Uma das limitações desta pesquisa é inerente aos estudos de múltiplos casos cujos achados e conclusões não podem ser generalizadas para o universo das EBT\'s instaladas em parques. Por fim, sugere-se que sejam estudados o PDP de empresas instaladas em parque tecnológicos, que não estejam vinculados a universidades. |
