Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Ribeiro, Amanda Coronato |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/41/41133/tde-07032016-094007/
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Resumo: |
O gênero Metalibitia Roewer, 1912 é revisado pela primeira vez e uma análise cladística foi feita para testar seu monofiletismo e suas relações internas, além disso, a chave de identificação das espécies e a descrição de uma espécie nova são apresentadas. Uma nova classificação é proposta baseada nos resultados da análise cladística. São reconhecidas nove espécies válidas das 11 espécies nominais, sendo duas sinonímias propostas: Metalibitia maculata (Roewer, 1914) e Metalibitia arenosa (Mello-Leitão, 1939) em Metalibitia argentina (Sørensen, 1884) e uma nova espécie é descrita, Metalibitia/ sp. n. (localidade-tipo: município de Abunã, Porto Velho, Rondônia, Brasil). A matriz de dados utilizada na análise cladística possui dez espécies de Metalibitia e oito terminais como grupo externo, compreende 65 caracteres baseados na morfologia masculina, sendo 18 pertencentes às estruturas morfológicas externas presentes no escudo dorsal e tergitos livres, dos quais dois são caracteres referentes à coloração; 20 referentes à genitália masculina; 21 pertencentes às pernas; cinco pertencentes ao pedipalpo e um referente à quelícera. A análise resultou em duas árvores igualmente parcimoniosas com 198 passos (C.I.= 0,50; R.I.= 0,56), sendo aqui apresentada a árvore de consenso com 204 passos (C.I.= 0,49; R.I.= 0,54), cuja otimização aplicada foi ACCTRAN. Metalibitia constitui um grupo monofilético, sustentado por três sinapomorfias de genitália masculina não homoplásticas e não-ambíguas: espinhos apicais retos na placa ventral do pênis, presença de prolongamento membranoso na região lateral mediana da placa ventral do pênis e inserção da glande na região mediana da placa ventral. Há a formação de dois clados no gênero e dois subclados, estes diferenciados principalmente pela quantidade de tubérculos do trocanter IV. |