Sistemas de explotação de Hevea brasiliensis Muell. Arg cv IAN 873 no Planalto Paulista

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1993
Autor(a) principal: Brito, Paulo Fernando de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11136/tde-20181127-160432/
Resumo: Com o objetivo de conhecer as respostas do cultivar IAN 873 quando submetido a diversos sistemas de explotação, onde se variou a freqüência de sangria, o comprimento do corte, a freqüência e a dose de estimulação, foi realizado experimento, em condições de campo, no município de Olímpia-SP. No experimento foi empregado o delineamento experimental inteiramente ao acaso, utilizando-se 13 tratamentos e 12 repetições, para obtenção de dados referentes à produção mensal de borracha seca por árvore, produção de boracha seca por sangria por árvore, perímetro do tronco, casca virgem e secamento de painel. Os tratamentos foram estabelecidos em função da variação da freqüência de sangria (d/2, d/3 e d/7), comprimento do corte (1/2 S e 1/3 S), concentração do estimulante de produção (ET 2,5% ET 3,3%, ET 5,0%, ET 7,5% e ET 10,0%) e intervalo de aplicação do estimulante (4/y e 6/y). Com base nos resultados obtidos, pode-se concluir que os sistemas de explotação 1/2 S d/3 6d/7 ET 2,5% Pa/La 4/y e ½ S d/3 6d/7 ET 2,5% Pa/La 6/y são bons sistemas para o uso pelos médios e pequenos produtores, apresentando alta produção mensal de borracha seca por árvore e boa produção de borracha seca por sangria por árvore. Os sistemas1/2 S d/7 6d/7 ET 7,5% Pa/La 6/y e 1/2 S d/7 6d/7 ET 5,0% Pa/La 6/y devem ser difundidos para os produtores, pois mostram grande produção de borracha seca por sangria por árvore, ganhos expressivos do perímetro do tronco e da espessura da casca, além de proporcionarem grande economia de mão-de-obra.