Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Aguilar, Márcia Brandão Rodrigues |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/81/81132/tde-30092022-144028/
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Resumo: |
Este estudo buscou identificar a representação social sobre ser professor de química de professores timorenses envolvidos com formação inicial ou continuada de Química, bem como analisar a relação entre a representação social de professores timorenses sobre ser professor de Química e a construção de sua identidade profissional docente. O Timor-Leste, um país insular no sudeste asiático, próximo da Indonésia e da Austrália, foi colonizado por Portugal de 1511 a 1975 e ocupado pela Indonésia de 1975 até 1999. As Nações Unidas assumiram o governo transitório até 2002, quando foi obtida a independência. Como referencial teóricos, empregou-se a perspectiva das representações sociais, considerada a abordagem psicossocial desenvolvida por Serge Moscovici e Denise Jodelet Como referenciais teóricos, esta pesquisa situa-se na articulação entre a Teoria das Representações Sociais, na acepção da abordagem culturalista, cujos representantes são Serge Moscovici e Denise Jodelet as teorizações sobre Identidades Sociais e Profissionais de Claude Dubar. Com esse objetivo, foram realizados procedimentos exploratórios para levantamento de dados, com abordagem qualitativa. O primeiro, de natureza descritiva, consistiu na análise documental de um século da legislação educacional timorense. Participaram do estudo onze professores timorenses envolvidos na área de química, oito participantes de um programa de formação inicial em serviço (denominado Bacharelato em Química) e três participantes de um programa de formação continuada nas escolas. Para a coleta de informações foram utilizados os relatos escritos da trajetória vivida e entrevistas não-diretivas, além das notas de campo. Para a produção dos dados, privilegiou-se a análise de conteúdo (BARDIN, 2011) atrelada à análise de similitude e classificação hierárquica descentente, com suporte informático do software IRaMuTeQ. Como resultados, o dentre os aspectos sobre ser professor de Química que os diferenciem de outros países é a RS é ancorada na valorização social, na resistência política e cultural. |