Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2003 |
| Autor(a) principal: |
Silva, Andréa Vieira da |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16131/tde-03082022-134207/
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Resumo: |
Esta dissertação aborda um conjunto específico de trabalhos realizados por sete artistas brasileiros: Hélio Oiticica, Lygia Clark, Lygia Pape, Marcelo Nitsche, Nelson Leirner, Rubens Gerchman e Wesley Duke Lee; no período das décadas de 1960 e 70. Estas obras, espaciais, penetráveis e participativas, inauguram procedimentos artísticos, propondo uma nova relação obra-participante. Os artistas selecionados concretizaram trabalhos em que a concepção de obra foi substituída pela de experimentação. Somente \"um estar\", \"um percorrer\", \"um habitar\" em sentido literal, permitia a compreensão e apreensão da proposta, o que retirava o espectador de sua passividade cotidiana. Discute-se a formação conceitual e histórica deste grupo de obras, vinculando-as entre si, buscando-se compreender os espaços por elas gerados, suas concepções motrizes e repercussões. |
