Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Almeida, Denízio Dantas de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17141/tde-12122024-164517/
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Resumo: |
Objetivos: Avaliar a eficácia do uso do enxerto de membrana amniótica da ceratopatia bolhosa e observar se ocorre melhora de sintomas, neovascularização da córnea, complicações e avaliação histológica. Métodos: Quinze pacientes com ceratopatia bolhosa sintomática foram submetidos a enxerto de membrana amniótica e foram acompanhados por 9 meses. Avaliou-se a variação da dor, ardor, lacrimenjamento e sensação de corpo estranho, além de alterações da neovascularização da córnea; Dois botões corneanos foram avaliados histologicamente. Resultados: Após a cirurgia observou-se que a dor foi reduzida significativamente (p<0.001), e se manteve assim durante os 9 meses. A neovascularização da córnea não sofreu alterações significativas (p=0,0026). Outros sintomas referidos sofreram redução. A epitelização da córnea ocorreu na segunda semana após o procedimento. As bolhas subepiteliais recidivaram em 4 olhos, mas em tamanho menor. Conclusão: Devido à melhora clínica, a reepitelização da córnea e redução do número do bolhas subepiteliais sugerimos que o enxerto de membrana amniótica pode ser considerado uma boa alternativa para a ceratopatia bolhosa. A neovascularização não sofreu alteração após os nove meses. Complicações não foram observadas nesta série. À histologia foi observado que a membrana amniótica foi absorvida ou incorporada à córnea. |