Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Miguel, Marília Maria |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17159/tde-18122019-152208/
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Resumo: |
O câncer de endométrio e de colo uterino são os tumores ginecológicos mais frequentes em mulheres, tanto em países desenvolvidos quanto em países em desenvolvimento. Globalmente, os tumores ginecológicos representam cerca de 10 a 15% de todas as neoplasias em mulheres. O tratamento primário padrão em estádios precoce inclui histerectomia abdominal total e salpingooforectomia bilateral, com ou sem linfanedectomia. O tratamento adjuvante desses tumores vai depender da presença de fatores clínico-patológicos associados com o risco de recorrência. A braquiterapia faz parte dos protocolos para tratamento de tumores de colo uterino, submetidos à ressecção cirúrgica com os seguintes fatores de risco: linfonodos comprometidos, invasão parametrial e margens comprometidas ou exíguas. A braquiterapia tridimensional diminui a chance de erros geográficos existente nos tratamentos baseados apenas em radiografias e pode, dessa forma, ser mais impactante no controle local e sobrevida de pacientes com tumores ginecológicos. Alguns trabalhos publicados previamente mostram que podem existir interferências dosimétricas de acordo com a variação de alguns fatores como grau de distensão da bexiga, posição do aplicador e o posicionamento da paciente. O objetivo do presente estudo foi avaliar a presença de bolhas entre o aplicador e a parede da vagina e se as mesmas podem causar interferência dosimétrica no tratamento de pacientes submetidas à braquiterapia de cúpula vaginal no Hospital das Clínicas da FMRP-USP. |