Gestão de riscos corporativos (ERM) e sua relação com o desempenho inovador de empresas de grande porte no Brasil

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Massaini, Silvye Ane
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12139/tde-01122017-115432/
Resumo: A gestão de riscos corporativos (ERM) tem assumido um importante papel no campo da administração de empresas, sendo apontada como fundamental no sentido de potencializar a probabilidade de realização dos objetivos estratégicos. Concomitantemente, a inovação tem se tornado um imperativo para o alcance de vantagens competitivas em um ambiente cada vez mais dinâmico e inter-relacionado. No entanto, ao mesmo tempo em que as empresas devem inovar para se manterem perenes, o resultado em inovação pode ser influenciado pelos diversos fatores de riscos presentes no ambiente de negócios. Neste sentido, o estudo tem como objetivo verificar qual a influência das práticas de gestão de riscos corporativos no desempenho em inovação, tendo como foco empresas brasileiras de grande porte. A pesquisa, de cunho descritivo, possui caráter quantitativo e foi desenvolvida a partir da aplicação da técnica de Modelagem de Equações Estruturais, baseada no método de mínimos quadrados parciais (PLS). Os resultados apontam para uma relação positiva e significativa entre as práticas de ERM e o desempenho em inovação das empresas, sendo o ambiente interno propício e o apetite a risco das organizações variáveis relevantes para esta relação.