Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2002 |
Autor(a) principal: |
Souza, Adriana Martinelli Catelli de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3133/tde-01082024-141226/
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Resumo: |
Este trabalho de Doutorado visou primeiramente a verificação da possibilidade de obtenção da tensão interfacial entre polipropileno (PP) e polietileno de alta densidade (HDPE) pelo método da gota pendente, método da gota sésseil, método das instabilidades de fibras inseridas e o método reológico. Métodos de tingimento de uma das fases como a adição de negro de fumo ou de um agente compatibilizante foram utilizados para melhorar o contraste entre as fases nos ensaios para os quais a visualização do contraste entre as fases é necessária (método da gota pendente, método das instabilidades de fibras inseridas). Como o método reológico mostrou-se ser o método mais eficiente de medida de tensão interfacial entre PP e HDPE, um estudo mais aprofundado sobre a influência da composição da blenda PP/HDPE nos valores da tensão interfacial entre PP e HDPE obtidos pelo método reológico foi realizado. A compatibilização da blenda PP/HDPE também foi estudada através de análises morfológicas e da obtenção dos valores de tensão interfacial entre os seus componentes. Três compatibilizantes foram testados: EPDM, SEBS e EVA. Os resultados das análises reológicas indicaram que existe uma faixa de composições da blenda PP/HDPE para a qual é possível utilizar-se as análises reológicas para a obtenção da tensão interfacial entre os polímeros formadores dessa blenda, devido a possíveis mudanças nas propriedades reológicas dessas blendas com a composição. Os métodos detingimento interferiram nos valores de tensão interfacial entre PP e HDPE, inviabilizando a utilização dos métodos da gota pendente e das instabilidades de fibras inseridas. Possíveis erros na obtenção da tensão superficial do PP e do HDPE podem ter contribuído para a obtenção de valores imprecisos de tensão interfacial entre PP e HDPE utilizando-se o método da gota séssil. ) Curvas de emulsão relacionando o raio médio da fase dispersa e a tensão interfacial com a concentração de compatibilizante adicionado a blenda foram obtidas. Foi mostrado que o EPDM foi mais eficiente como agente emulsificante para a blenda PP/HDPE que o EVA e o SEBS. |