Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Teberga, Pedro Marins Freire |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12142/tde-19122016-163439/
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Resumo: |
O cenário volátil da inovação tecnológica demonstra a necessidade de processos para controle de risco, como forma de garantir a sua viabilidade. O presente trabalho teve como objetivo propor diretrizes para o gerenciamento de riscos na introdução de novas tecnologias por startups no mercado brasileiro. O estudo propôs categorias conceituais relacionadas à gestão de riscos em startups, com base principal na abordagem do NPVR (Net Present Value Risk-Adjusted). A metodologia contou com quatro estudos de caso comparativos: MercadoPago, GuiaBolso, Catarse e Betalabs, que tiveram seus dados coletados por meio de entrevistas com os principais gestores e documentos fornecidos pelas organizações. A análise de dados foi realizada a partir do modelo de Miles, Huberman e Saldaña (2014), por meio do qual se deu a condensação dos dados; a visualização dos dados; e, a elaboração e verificação de conclusões. Entre os principais resultados, destacam-se a proposição de uma matriz dedutiva-indutiva para o gerenciamento de riscos e incertezas em startups, que traz elementos que propiciam o cálculo do valor presente líquido ajustado ao risco do desenvolvimento de um novo produto ou serviço, assim como aporte do nível de maturidade da gestão de risco das empresas estudadas, configurando a Startup Risk Management Matrix. |