Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Virgilio, Luciane Mota |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3146/tde-26112010-111316/
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Resumo: |
O déficit habitacional e a falta de acesso ao crédito habitacional, notadamente para a população de baixa renda, são problemas marcantes nos países emergentes, em especial no Brasil. A dificuldade em aliar as condições de pagamento das famílias e o preço da habitação demanda a necessidade de intervenção do Estado por meio de políticas de subsídios. Experiências em outras nações emergentes, que poderiam ser adaptadas à realidade brasileira, indicam que muitos avanços podem ser alcançados nessa área. Diante desse panorama, o presente trabalho tem por objetivo analisar a evolução do sistema de financiamento habitacional brasileiro, com foco nas políticas públicas implantadas a partir da década de 1990, além de efetuar uma comparação com as soluções encontradas pelo México a partir da década de 2000. A conclusão do trabalho indica que, para a faixa de renda analisada, de até cinco salários mínimos, o crescimento do crédito habitacional, a recente estabilidade macroeconômica e alterações no quadro institucional brasileiro não foram suficientes para solucionar o acesso da população à moradia. Propõe-se, portanto, destacar quais os principais aspectos que dificultam este acesso e como seria possível alcançar um resultado positivo nesse âmbito. |