Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Campos, Wladimir Gushiken de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23139/tde-26022021-094127/
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Resumo: |
A leucoplasia oral é uma lesão potencialmente malignizável, sendo definida como uma placa branca, que não pode ser diagnosticada como outra doença ou distúrbio conhecido, ou que não possui risco aumentado de transformação maligniza. O objetivo do presente estudo foi avaliar os resultados do tratamento com laser de CO2 em uma coorte bem definida de pacientes com leucoplasia oral, bem como identificar a ocorrência de desfechos clínicos de recidivas, resolução ou malignização após o tratamento. Adicionalmente, realizamos estudo com exames complementares de cromoscopia e luminescência na identificação de displasias orais. O grupo consistiu de 37 pacientes. Além disso os resultados pós-tratamento foram documentados com fotografias. O período médio de acompanhamento foi de 36 meses (variação de 6 a 239 meses). Em 13/37 pacientes houve recorrência entre 6 e 93 meses (média de 38,2 meses). Em 8/37 pacientes, houve transformação maligna, ocorrendo em um período médio de 50,6 meses. Quanto maior o tempo pós-operatório, maior a probabilidade de ocorrência de malignização ou recorrência. O seguimento dos pacientes diagnosticados com leucoplasias orais é mandatório. |