Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1999 |
Autor(a) principal: |
Alves, Carlos Daniel Chacur |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/45/45132/tde-20210729-023423/
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Resumo: |
A construção do Corpus Tycho Brahe do português histórico motivou a criação de ferramentas automáticas para a etiquetagem morfo-sintática de palavras de um texto. Para esse fim, selecionamos o método de etiquetagem de Brill por ser um dos que apresenta os melhores resultados na anotação do inglês e por ser um método de aprendizagem automática que representa o conhecimento explicitamente, sob a forma de regras claras e, portanto, de fácil compreensão. No entanto, mostramos teórica e experimentalmente que tal método não é apropriado para línguas com a riqueza morfológica do português, que requerem um grande número de etiquetas para codificação de tais informações. Para aumentar a eficiência do aprendizado das regras, propomos uma extensão ao método de Brill que impõe uma estrutura ao conjunto de etiquetas utilizado e adiciona uma fase de refinamento ao método original. Este refinamento pode ser feita de forma eficiente por não utilizar aprendizado. Apresentamos medidas e resultados obtidos com a versão atual do Corpus Tycho Brahe e discutimos os diversos problemas encontrados no desenvolvimento de nossa abordagem. Além disso, mostramos, através de uma série de experimentos, como um etiquetador morfo-sintático pode ser uma importante ferramenta para o estudo de uma língua |