Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Pena, Isabela Meirelles Correia |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27158/tde-19092022-161344/
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Resumo: |
A energia eletromagnética não pode ser percebida por ouvidos humanos, mas é elasticamente transduzida em outras energias, como o som, uma energia mecânica. Buscando detectar a presença do eletromagnetismo e seus desdobramentos em obras e processos artísticos, construo conversas com outras três artistas latinoamericanas: Gabriela Mureb, Denise Alves-Rodrigues e Constanza Piña. Elenco algumas de suas obras contemporâneas para analisar, como \"Sem Título (motor)\'\', de Gabriela Mureb, \"Treta\" de Denise Alves- Rodrigues e \"Khipu\" de Constanza Piña, e vou tecendo, por um viés subjetivo, linhas de conexão entre todas elas e o meu trabalho artístico. Extraio daí outras características e elementos em comum que as transpassam, como a correspondência com questões políticas (decolonialidade, gênero, questionamento das tecnologias empregadas), a transdução, a presença de som, e a abordagem instalativa. A força eletromagnética é aqui repensada e então se revela como essa inapreensível energia, que nas palavras de Constanza Piña, \"nos fala de nossas origens\" e \"da vida além do material\". |