Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Freitas, Ana Carolina Pedreira de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23134/tde-13082007-093122/
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Resumo: |
O objetivo deste estudo foi analisar in vitro a alteração de temperatura da dentina, alteração de cor na superfície de esmalte e possíveis alterações na morfologia superficial dos dentes durante procedimentos de clareamento. Amostras de dentes bovinos com a espessura padronizada (1,0mm de esmalte e 1,0mm de dentina) foram preparadas e manchadas com chá preto antes de serem submetidas a diferentes tratamentos: peróxido de hidrogênio 35%, gel placebo ou nenhum gel foram aplicados sem ou com a ativação de luz LED, luz halógena ou laser de argônio. As fontes de luz foram aplicadas durante 30 segundos sobre o esmalte e a temperatura foi mensurada na face de dentina com um termômetro de radiação infravermelha. Aferições da cor foram realizadas na superfície de esmalte de acordo com o sistema CIEL*a*b* antes e após o manchamento, assim como imediatamente, 24 horas e 1 semana após os tratamentos. Possíveis alterações na superfície de esmalte foram analisadas em microscópio eletrônico de varredura. Na maioria dos grupos, o pico de temperatura da dentina ocorreu aos 50 segundos. A luz halógena foi a fonte de luz que gerou maior aumento de temperatura. Alterações significativas na claridade foram observadas quando o peróxido de hidrogênio 35% foi utilizado com ou sem a aplicação de uma fonte de luz. Nenhum dos grupos estudados mostrou alterações morfológicas significativas na superfície de esmalte. O tratamento clareador de consultório mostrou ser eficiente com ou sem a aplicação de luz e as técnicas de tratamento estudadas não foram capazes de causar alteração morfológica na superfície de esmalte. |