Medida de complexidade no fenômeno de ondas de depressão alastrante.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Batistela, Cristiane Mileo
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3139/tde-19072013-111032/
Resumo: O que se desejou apresentar neste trabalho é se a aplicação da medida de complexidade LMC no estudo do fenômeno da depressão alastrante mostra-se eficiente na perspectiva de contribuir para uma melhor compreensão do fenômeno. Para isso, usou-se como modelo experimental a retina de pintinho in vitro. Na tentativa de obter informações sobre estados de equilíbrio entre a ordem e desordem, propõe-se as análises dos registros de dois dos concomitantes do fenômeno: a alteração lenta do potencial extracelular e do sinal intrínseco óptico. Para isso, avaliou-se o efeito de manipulações fármaco-química sobre esses dois concomitantes do fenômeno e através de análises comparativas entre as ondas de controle e as ondas obtidas em presença das diversas substâncias foram discutidas a aplicabilidade do método proposto, mostrando que a medida de complexidade trouxe novas informações sobre a depressão alastrante contribuindo para um entendimento melhor do fenômeno.