Estudo comparativo da reprodutibilidade do arco facial e de um novo dispositivo com nível de bolha para montagem de modelos maxilares em articulador semi-ajustável

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Cintra, Marina de Godoy Almeida
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/58/58133/tde-14052015-113018/
Resumo: O arco facial tem seu uso descrito na literatura desde o início do século 20, e atualmente sua eficácia e precisão são controversas. Publicações recentes mostram que a sua reprodutibilidade é passível de erros. Este estudo teve como objetivo comparar a reprodutibilidade do arco facial com a de um novo dispositivo desenvolvido com nível de bolha para a montagem de modelos de gesso em articuladores semi-ajustáveis, por meio da análise de medidas realizadas com a Mesa de Erickson. Os modelos de gesso foram obtidos com moldes de alginato e montados em articulador semi-ajustável marca Bio-art, modelo a7 Plus. A avaliação da reprodutibilidade foi realizada em 10 participantes, com a obtenção de três montagens de seus modelos maxilares, sendo a primeira com o arco facial, a segunda com o dispositivo com nível de bolha estando o participante sentado e a terceira com o dispositivo com nível de bolha estando o participante em pé, cada método foi aferido 3 vezes, por 3 examinadores diferentes. Para cada montagem foram realizadas cinco medidas a saber: a) nas cúspides dos primeiros molares superiores de cada lado (dentes 16 e 26), b) cúspides dos caninos superiores de cada lado (dentes 13 e 23) e c) ponto interincisivo, localizado na linha média. Os valores obtidos foram submetidos ao Cálculo do Erro Técnico da Medida e ao Coeficiente de Variação interexaminador. O presente trabalho concluiu que o arco facial tem uma margem de erro em medidas repetidas maior do que o novo dispositivo desenvolvido. O novo dispositivo mostrou-se mais confortável para os participantes, mas necessita mais testes para avaliarmos sua eficiência.