Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Pinto, Maria Helena |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/22/22132/tde-26112006-153256/
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Resumo: |
Este estudo teve o propósito de compreender como os profissionais de saúde constroem o significado do sofrimento do paciente oncológico, segundo suas experiências. A investigação foi desenvolvida segundo as propostas da antropologia interpretativa de Clifford Geertz, a antropologia médica de Arthur Kleinman e no conceito de sofrimento de Morse. A amostra constou de doze profissionais, membros da equipe interdisciplinar que atuam com pacientes oncológicos. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semi - estruturadas e de observações participantes, no contexto sociocultural hospitalar. A análise dos dados foi realizada segundo os pressupostos referencial metodológico de narrativas. Com as experiências relatadas pelos informantes foi possível compreender que os significados do sofrimento do paciente oncológico são construídos segundo os sistemas de cuidado cultural profissional e não profissional. O estudo levou a compreensão de que a experiência de sofrimento do paciente pelos profissionais leva a construção de significados comuns, integrados em temas que destacam a empatia, a emoção, o conflito, a individualização dos papéis, as estratégias de intervenção e que estão embasados nos conhecimentos culturais dos profissionais. |