Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Meisel, Dirce Mary Correia Lima |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5133/tde-10032011-152651/
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Resumo: |
INTRODUÇÃO: O desenvolvimento das glândulas salivares envolve um processo coordenado de interações moleculares complexas, nas quais as integrinas têm papel fundamental. As integrinas são uma família de receptores transmembrânicos, heterodímeros, compostos por duas subunidades: alfa e beta que estão ligadas de forma não covalente e dependentes de cations bivalentes. Estes heterodímeros medeiam sinais intra e extracelulares envolvidos na organização das células em tecidos e órgãos durante seu desenvolvimento. Em particular a integrina beta1 está envolvida na proliferação e diferenciação de células no desenvolvimento dos tecidos epiteliais. OBJETIVOS: Para compreender o papel da integrina beta1 no desenvolvimento das glândulas salivares humanas, estudamos a sua expressão por meio da hibridização in situ em tecido fetal humano em desenvolvimento. MATERIAL E MÉTODOS: A hibridização in situ com o método chromogenic in situ hibridization (CISH) foi utilizada para investigar a expressão genética da integrina beta1 em espécimes de glândulas salivares em desenvolvimento derivados de 30 fetos humanos em vários estágios gestacionais (de 825 semanas de vida intrauterina). Os resultados obtidos com a hibridização in situ foram relacionados com os aspectos morfológicos das glândulas salivares em desenvolvimento em cada fase da evolução da morfogênese glandular, por meio de análise qualitativa. RESULTADOS: Expressão da integrina beta1 foi detectada em raras células na fase prebotão. A expressão dessa molécula foi detectada em mais estruturas com a evolução do desenvolvimento morfogenético das glândulas salivares. CONCLUSÕES: A expressão a integrina beta1 parece ser regulada de forma temporoespacial e é associada ao estabelecimento do fenótipo maduro das glândulas salivares |