Uso de fluorescência de clorofila para avaliar a qualidade fisiológica de sementes de cenoura

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2001
Autor(a) principal: Perleberg, Cleiton Stigger
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11136/tde-20191220-142211/
Resumo: A estrutura floral das plantas de cenoura apresenta maturação desuniforme das umbelas, constituindo um problema para a colheita de sementes. Além disso, a pesquisa tem relatado que a qualidade das sementes é mais dependente do grau de maturidade do embrião do que do tamanho da semente ou da umbela de origem. No presente trabalho, utilizou-se a fluorescência de clorofila das sementes provenientes das umbelas primária, secundária e terciária para determinar a sua qualidade fisiológica (testes de germinação, deterioração controlada e tetrazólio). Três classes de fluorescência de clorofila foram selecionadas, considerando as correspondentes faixas de corrente elétrica captadas: baixa (10-20 pA), média (20-40 pA) e alta (> 40 pA). Com base nos resultados obtidos concluiu-se que o uso de fluorescência de clorofila de sementes de cenoura, como método não destrutivo, é viável para determinar a qualidade fisiológica de sementes com diferentes níveis de maturidade. Sementes com teor de fluorescência de clorofila entre 10-20 pA, independentemente da umbela de origem, apresentam maiores valores de germinação e de vigor, em relação àquelas com fluorescência de clorofila mais elevado (acima de 20 pA).