Influência da indução de brotações no desenvolvimento de porta-enxertos de seringueira (Hevea spp)

• Ano de defesa: 1988
• Autor(a) principal: Medrado, Moacir Jose Sales
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
• Palavras-chave em Português: BROTAÇÃO; DESENVOLVIMENTO; PORTA-ENXERTOS; SERINGUEIRA
• Link de acesso: http://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11136/tde-20190821-122753/

Objetivando-se estudar o efeito da indução de brotações laterais através da quebra da dominância apical sobre o crescimento de porta-enxertos de seringueira nas condições de Piracicaba-SP, realizou-se um experimento em condições de campo onde testou-se a técnica de desponte da gema apical em vários estádios do desenvolvimento das plantas. O experimento foi delineado em Blocos ao Acaso, com 4 repetições, utilizando-se como tratamentos o desponte após o amadurecimento do segundo, terceiro, quarto e quinto fluxos foliares e, a testemunha, sem desponte. Durante a realização do experimento efetuou-se avaliações relativas ao número de folhas e de folíolos, relação de folíolos/folha número de brotações, matéria seca das folhas, do caule e das raízes, área foliar, área foliar específica, diâmetro do caule, incremento de diâmetro, e ainda sobre as relações entre matéria seca da parte aérea e das raízes, matéria seca da parte aérea e total, matéria seca do caule e total e matéria seca das folhas e total, que representa a razão de peso foliar. Nas condições em que foi conduzido o experimento, os resultados obtidos permitiram concluir que o desponte influenciou, significativamente, o número de brotações e a área foliar específica, não influenciando entretanto, a área foliar e o diâmetro do caule dentre os principais parâmetros estudados. Observou-se ainda que a indução de brotações não deve ser recomendada em condições de viveiros adensados