Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Pereira, Fábio Renato |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/75/75131/tde-13092007-171659/
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Resumo: |
Estudos realizados em 1979 por Kelecom e Kanengiesser mostraram que extratos brutos obtidos a partir de amostras da esponja marinha Aplysina fulva não possuíam derivados bromados. Estes foram resultados inesperados, uma vez que esponjas pertencentes à ordem Verongida são conhecidos produtores de metabólitos derivados da dibromotirosina. O presente projeto teve como meta a investigação química de extratos obtidos de duas amostras de A. fulva, sendo uma coletada em São Sebastião (SP) e a outra em Angra dos Reis (RJ), objetivando verificar a ocorrência de derivados da bromotirosina e uma possível variabilidade química dependendo da distribuição geográfica das esponjas. Sete derivados da dibromotirosina foram isolados das duas amostras de Aplysina fulva: quatro compostos da amostra de Angra dos Reis e três da de São Sebastião. As estruturas dos compostos foram identificadas por análises espectroscópicas (como IV, UV, RMN 1H, RMN 13C, HMQC, COSY, HMBC) e de espectrometria de massas, e ainda por comparação com dados da literatura. Os resultados obtidos confirmaram que os derivados da dibromotirosina são bons marcadores quimiotaxonômicos para as esponjas da Ordem Verongida. Além disso, a variabilidade química observada para a A. fulva parece ser influência de fatores abióticos e bióticos como sazonalidade, disponibilidade de nutrientes, ou associação com diferentes micro-organismos. |