Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Peleias, Thiago Augusto Corrêa |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/45/45135/tde-10072019-003210/
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Resumo: |
Ao iniciar um curso de nível superior, o aluno ingressante se depara, geralmente, com um ambiente diferente daquele vivenciado na educação básica e, em particular, o contato inicial dos calouros do curso de licenciatura em Matemática com a matemática dessa nova etapa pode ser traumático. Para avaliar a transição entre a educação básica e a superior, no que tange a licenciatura em Matemática no Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo, e propor alternativas para que tal transição seja mais suave e menos traumática foi realizado um levantamento bibliográfico sobre o assunto, além de aplicado um questionário aos ingressantes do ano de 2015 e entrevista com aqueles que tiveram matriculas canceladas (por evasão, transferência, desistência, etc.). Pode-se perceber que existem diversos fatores que contribuem para a dificuldade dessa transição e que portanto vários meios podem ser trabalhados, juntos ou separadamente, para atenuar a dificuldade dos ingressantes, como por exemplo: mudança na grade ideal do curso ou mesmo introdução de disciplinas e/ou projetos de apoio no início do curso; diminuição da carga horária anual pensada para os estudantes trabalhadores, mas desde que acompanhada de tutorias/monitorias que auxiliem-nos no início de sua graduação; escolha pensada e minuciosa dos docentes que ministram aulas para os ingressantes; etc. Mas o que deve ser destacado é o fato de sempre se estar atento as taxas de evasão e reprovação das turmas de ingressantes para poder procurar alternativas cabíveis sempre que estes números começarem a aumentar. Mesmo sabendo que existem meios de minimizar o impacto da transição entre esses dois níveis da educação, deve-se lembrar que gerações mudam, assim como as alternativas que precisam ser repensadas. |