Autoecologia de diferentes espécies de Stylosanthes Sw.: análise da alocação de energia e estudos da biologia da semente

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1984
Autor(a) principal: Reis, Múcio Silva
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11137/tde-20231122-093500/
Resumo: No presente trabalho são feitos estudos relativos à alocação de energia e à biologia da semente das seguintes espécies e variedades de Stylosanthes Sw., todas elas nativas no Brasil: Stylosanthes debilis M.B. Ferr. et Souza Costa, S. guianensis (Aubl.) Sw. var. canescens M.B. Ferr. et Souza Costa, S. guianensis (Aubl.) Sw. var. microcephala, M.R. Ferr. et Souza Costa, S. scabra Vog., S. hamata (L.) Taub., S. humilis H.B.K., S. leiocarpa Vog. e S. viscosa Sw. Pesquisas desta natureza são importantes, no sentido de se identificar caracteres de valor adaptativo e para se entender mecanismos de dinâmica populacional dos referidos taxons. Foram instalados , inicialmente, dois experimetos: um deles em vasos, onde as plantas permaneceram até a época do corte sob condições naturais de ambiente, ao ar livre, em área do Departamento de Genética da ESALQ, Piracicaba. Sua finalidade foi para possibilitar o estudo relativo à distribuição fracionária de energia, em que se comparou a alocação de recursos energéticos para raízes, caule + ramos, folhas, brácteas + flores e para a produção de frutos; ao controle da produção mensal de sementes; à análise da variabilidade existente entre os caracteres morfológicos do lomento e da semente de cada espécie; ao peso de mil sementes e à avaliação do efeito do dimorfismo do lamento e da coloração do tegumento das sementes sobre a sua germinação. O outro experimento foi instalado no campo, na Estação Experimental de Anhembi, Piracicaba, pertencente ao Instituto de Genética da ESALQ, visando obter quantidade suficiente de sementes para a condução de vários ensaios de germinação, em condições de laboratório, com o objetivo de: a) determinar a variação do grau de dormência das sementes entre as diferentes espécies; b) analisar o efeito de temperaturas constantes e alternadas sobre a germinação de sementes escarificadas e não escarificadas; c) analisar a variabilidade existente entre famílias, dentro de cada espécie, com relação ao grau de dormência das sementes, objetivando a obtenção de parâmetros genéticos relacionados ao referido caráter. Os resultados obtidos permitiram concluir que: (Descrito na Tese)