Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Santos, Lorenzo Lube dos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18134/tde-26112019-124533/
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Resumo: |
A norma brasileira NBR 7190 passa por reformulação e adequação na forma de classificação mecânica das madeiras, principalmente para a utilização estrutural das espécies exóticas mais cultivadas no país: o eucalipto e o pinus. A crescente demanda por estas madeiras para composição estrutural evidencia a necessidade de métodos de classificação eficientes e seguros. A versão normativa atual, do ano de 1997, não dispõe de um método de classificação visual e mecânica para peças estruturais com defeitos. Por isto, esta pesquisa tem por objetivo principal estabelecer uma tabela de classes de resistência para a madeira serrada de pinus spp., a partir de análises realizadas com um lote de 1489 peças em dimensões estruturais. Foram utilizadas normas internacionais como base, as quais já vem sido discutidas no escopo do PN-02-126.10-001-1- Madeiras – Critérios de classificação visual e mecânica de peças estruturais de madeira. Além disso, foram avaliados parâmetros industriais não destrutivos, comparados e correlacionados com testes laboratoriais, a fim de avaliar o scanner Golden Eye 706 e propor um algoritmo de classificação por métodos não destrutivos. Para tanto, foram criados modelos estatísticos e um protocolo de classificação a partir destes resultados. Os resultados obtidos revelam que a madeira de pinus spp. avaliada possui baixa a média densidade e classes de resistência modestas quando comparada com outras tabelas de classes disponíveis em normas internacionais. Dentre os parâmetros não destrutivos avaliados, o módulo de elasticidade obtido pelo método de vibrações longitudinais foi a propriedade que melhor se ajustou para a classificação, embora a dimensão dos nós e a classificação visual também influenciem diretamente na resistência das peças. |