Estudo ultra-estrutural e imunocitoquímico da dentina reacional e da dentina reparativa formadas após luxação extrusiva em incisivos de ratos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Aguiar, Marcio Cajazeira
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/42/42134/tde-19102007-133120/
Resumo: A polpa dentária pode responder a uma agressão pela produção de dentina reacional e reparativa. Osteopontina (OPN), proteína abundante no osso, e proteína da matriz dentinária 1 (DMP1) podem estar presentes nessas dentinas. O objetivo do trabalho foi examinar a ultra-estrutura e a presença da OPN e DMP1 na dentina induzida pela extrusão de incisivos. Os incisivos de ratos foram extruídos e depois reposicionados. Após períodos de tempo determinados, as maxilas foram processadas para MET, MEV e imunocitoquímica. Após extrusão, houve formação de dentina reacional e reparativa, as quais variaram em aspecto, espessura e células secretoras. A OPN foi observada apenas na dentina reparativa num padrão semelhante ao encontrado no osso. A DMP1 foi detectada na matriz em mineralização de todas as dentinas estudadas, mas praticamente não foi observada nas suas pré-dentinas, o que confirmou o seu papel na mineralização. Tais achados mostraram que a dentina reparativa e o osso primário, além de semelhantes morfologicamente, são também similares com relação às suas composições