Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Silva, Sheila Paulino e |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-22032010-141911/
|
Resumo: |
Em nossa leitura do diálogo Fédon, partiremos da análise dos motivos que Sócrates apresenta para não temer a morte, os quais se baseiam no discurso acerca da natureza da alma, para analisar os indícios que a racionalidade, mais precisamente a phronesis, oferece acerca dos limites entre o domínio supra-sensível e o domínio da vida humana. Tal reflexo, ao mesmo tempo em que denuncia sua natureza e orienta o homem verso ao exercício de filosofar, dá indicações acerca das limitações do intelecto para dizer sobre esse domínio, distinto do domínio da sensibilidade. Verificaremos a colaboração da phronesis na elaboração do discurso sobre a imortalidade, o qual justifica o destemor da morte, e os vários sentidos em que podemos compreendê-la no diálogo. |