Reações de milho (Zea mays L.) a Puccinia sorghi Schw. e preservação de uredosporos do patógeno

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1980
Autor(a) principal: Oliveira, Wilson Ferreira de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11135/tde-20220208-041751/
Resumo: As reações de linhagens, composto e variedades de milho (Zea mays L.) a uma mistura de isolados de Puccinia sorghi Schw. foram avaliadas em seedlings, em condições de casa de vegetação. As reações observadas foram lesões necróticas e cloróticas para os níveis mais elevados de resistência, e desenvolvimento de pústulas, com tamanhos variados que refletem estados de resistência moderada, suscetibilidade moderada e alta suscetibilidade. Os materiais testados revelaram diferentes níveis de resistência e suscetibilidade ao patógeno. Híbridos, F1, resultantes do cruzamento entre linhagens resistentes e suscetíveis a uma cultura monopustular de P. sorghi, revelaram que a resistência em seedlings, em condições de casa de vegetação, foi dominante em relação à suscetibilidade. A viabilidade de uredosporos de P. sorghi foi influenciada pelas condições de armazenamento. A germinação e poder infectivo diminuíram consideravelmente para esporos armazenados em condições ambiente, enquanto que para esporos armazenados a temperatura de 5 a 10°c e umidade relativa de 50% a germinação e poder infectivo se mantiveram elevados por um período de 100 dias de armazenamento.