Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2000 |
Autor(a) principal: |
Vicente, Miriam Fernanda Ragghianti |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/82/82131/tde-26102017-091140/
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Resumo: |
Vários estudos animais in-vivo e estudos clínicos prospectivos, com grupo controle e duplamente cego mostraram que o ultra-som de baixa intensidade é capaz de acelerar a consolidação de fraturas recentes. A taxa de sucesso é alta no tratamento de fraturas com retardo de consolidação ou não-união (pseudoartrose). O efeito desta tecnologia não-invasiva no tratamento de fraturas da face é desconhecido. O objetivo desta dissertação foi investigar o efeito do ultra-som de baixa intensidade no reparo ósseo da osteotomia de mandíbula. A osteotomia foi realizada no lado esquerdo da mandíbula de coelho e foi fixada com miniplacas de titânio. Foram estabelecidos três grupos experimentais com oito coelhos machos brancos em cada grupo para serem submetidos aquele procedimento cirúrgico. Em cada grupo a osteotomia de quatro animais foi tratada por ultra-som durante 20 minutos/dia. Os outros quatro animais não foram tratados por ultra-som. Os grupos foram diferenciados pelo dia de sacrifício dos animais. Os animais foram sacrificados no 16°, 31° e 46° dias após a cirurgia, respectivamente, para a análise histológica do reparo ósseo nas osteotomias. |