Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Davoglio, Pedro Eduardo Zini |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/2/2139/tde-13112020-160302/
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Resumo: |
Este trabalho tem o objetivo de discutir o papel cumprido pelo conceito de \"sujeito de direito\" naquilo que Marx denominou a sua \"crítica da economia política\" e que expôs em forma definitiva em O capital. Para tanto toma-se uma definição desta \"crítica\" não como uma teoria econômica, mas como problemática geral que concebe o capitalismo como uma realidade social integral, vivida pelos indivíduos como experiência universal-natural, na qual estão completamente imersos e que lhes molda todas as esferas de experiência e de atividade, linguagem, desejo. Tal definição encontra lastro numa leitura da primeira seção do livro I de O capital que enfatiza o papel do conceito de \"forma do valor\" e da teoria do fetichismo da mercadoria como constituintes de uma esfera social de ação e representação imaginária, que é ao mesmo tempo objetiva e subjetiva. Em seguida, procede-se a uma análise das funções do conceito de \"sujeito de direito\" na composição dessa problemática. Com especial atenção ao modo como tal categoria emerge lógica/historicamente no/segundo o texto, aponta-se para a existência virtual em O capital de um \"duplo caráter da subjetividade jurídica\", correlato, como o termo sugere, ao duplo caráter da mercadoria e ao duplo caráter do trabalho. Isso permite expor o papel da categoria \"sujeito de direito\" na articulação entre a dimensão objetiva e a dimensão subjetiva da reprodução social, evidenciando a partir de sua dupla forma de aparecimento - como sujeito abstrato e como sujeito concreto - sua posição constitutiva na elaboração tanto de uma teoria da ação quanto de uma teoria da representação marxistas. |