Desterritórios profanos. A representação sob a chave da memória em processo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: França, Alexandre Gil
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27156/tde-05092017-085830/
Resumo: A presente dissertação propõe, através de conceitos extraídos de pensadores diversos, em especial Gilles Deleuze, Félix Guattari e Giorgio Agamben, o desenvolvimento de ferramentas para análise e criação de obras artísticas no campo da representação. Partindo de dois conceitos-chave, o território na concepção de Deleuze e Guattari, e a profanação na interpretação de Agamben, esta dissertação discute a ligação existente entre áreas artísticas variadas (como a performance, o teatro, o cinema etc.), bem como a relação entre materiais do passado e os do presente, a fim de evidenciar o vasto campo de criação e análise artística presente nas artes da representação contemporânea. Ainda, para demonstrar a contundência do ferramental discutido e aprofundado nesta dissertação, o autor desenvolveu uma parte prática em que tece um texto dramatúrgico inspirado pelas ideias debatidas no decorrer do seu trabalho teórico.