Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Ururahy, Heloisa Pinto |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/93/93131/tde-25042014-112545/
|
Resumo: |
A pesquisa observa as novas relações de produção e difusão da arte que surgiram com a utilização da internet e das novas tecnologias, pelas instituições culturais, para a expansão de suas atividades. A investigação propõe que essa nova forma de comunicação pode unir o alcance das plataformas virtuais, a credibilidade de grandes centros artísticos e a força dos processos colaborativos de criação em rede para ampliar a propagação da arte e da cultura. O estudo pretende mostrar como museus, galerias e instituições culturais em geral, têm desenvolvido trabalhos na world wide web, desde o começo dos anos 90, de forma a ampliar o acesso do público, não apenas a seus acervos e exposições, mas também à possibilidade de criação conjunta do conhecimento museológico e de nossa herança cultural. Através da observação dos conteúdos disponibilizados na rede por museus variados, nacionais e internacionais, relacionados a artigos sobre questões contemporâneas da museologia, são analisados como os objetivos das instituições artísticas quanto ao uso do ciberespaço têm evoluído. Há um crescente esforço em suprir as necessidades culturais dos novos espectadores da era conectada da internet. Hoje, modelos de exposições virtuais permitem que formatos de arte efêmera, como performances ou intervenções, possam efetivamente fazer parte dos espaços museológicos. Foi criada uma nova ligação com o visitante do museu, que pode estar em qualquer lugar do mundo e, utilizando redes sociais e mídias móveis, passa a ser criador e difusor de conteúdo, além de receptor. Por fim, há a reflexão sobre como, enquanto se adéquam às novas relações do homem com a arte e a cultura através do mundo virtual, as instituições devem se preocupar com a responsabilidade social e a democratização do acesso aos bens culturais por aqueles que ainda não tem contato frequente com as novas tecnologias. |